O uso de cigarros eletrônicos nas escolas preocupa as autoridades. Os chamados dispositivos eletrônicos para fumar podem causar danos à saúde de crianças e adolescentes, como problemas cognitivos e na aprendizagem. A comercialização desse tipo de produto é proibida no Brasil pela Anvisa.
No Brasil, segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), em 2019, 16,8% dos estudantes com idade entre 13 e 17 anos já haviam experimentado o cigarro eletrônico. Em Santa Catarina e em Joinville, o cenário não é muito diferente.
Por conta disso, a 4ª e 17ª Promotorias de Justiça da comarca promoveram uma reunião com a rede de proteção para debater meios de prevenção e coibir o uso do cigarro eletrônico no ambiente escolar. No encontro, os Promotores de Justiça Bárbara Elisa Heise e Marcelo Mengarda, titulares da 4ª e da 17ª Promotoria de Justiça, respectivamente, explicaram as consequências jurídicas do uso, porte, venda e compartilhamento do material, principalmente por crianças e adolescentes. Foram propostas frentes de trabalho e foi criado um grupo de trabalho interinstitucional para desenvolver ações de combate ao uso dos cigarros eletrônicos.
FONTE/CRÉDITOS: Ativa Mix/ MPSC
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