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Operação Mão Fastama já deixa resultados ao consumidor Catarinense

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Operação Mão Fastama já deixa resultados ao consumidor Catarinense
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Operação Mão Fantasma: mais de 40 pessoas físicas e jurídicas têm contas congeladas e aproximadamente R$ 300 mil são bloqueados.

A operação foi deflagrada na última quarta-feira (10/7), quando foram cumpridos 23 mandados de prisão preventiva e 55 de busca e apreensão na investigação conduzida pela DP de Ascurra com apoio do GAECO e do CyberGAECO.

Em menos de uma semana desde a deflagração da Operação Mão Fantasma, o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO), por meio do Grupo de Investigação de Crimes Cibernéticos (CyberGAECO), já aponta os primeiros resultados.  

Em atendimento à representação policial e ao requerimento da Promotoria de Justiça da Comarca de Ascurra, o Poder Judiciário determinou o congelamento dos ativos financeiros de quarenta e quatro pessoas físicas e/ou jurídicas, investigadas por lavagem de dinheiro, e aproximadamente R$ 300 mil já foram bloqueados.  

Os consumidores também já devem ter percebido o resultado, pois o número de SMS's enviados e de chamadas indevidas dirigidas a cidadãos catarinenses, realizadas por falsas centrais de atendimento, diminuiu consideravelmente desde a deflagração da operação. Isso porque, durante o cumprimento das ordens judiciais, três falsas centrais de disparos de SMS's em massa e de ligações telefônicas foram identificadas e desmobilizadas. 

A operação teve o objetivo de desarticular três organizações criminosas de âmbito nacional especializadas em fraudes bancárias, especialmente nos golpes conhecidos como "mão fantasma/acesso remoto" e "falsa central de atendimento".  

As três organizações criminosas são possivelmente responsáveis por pelo menos 255 furtos e estelionatos, mediante fraude cibernética, apenas em Santa Catarina - mas as investigações apontam que há possíveis vítimas em todo o país. Ainda de acordo com as investigações, os grupos criminosos teriam possivelmente movimentado, nos últimos 10 anos, cerca de R$ 90 milhões em transações suspeitas. 

FONTE/CRÉDITOS: Ativa Mix/ MPSC
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